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Consumo de energia na União Europeia caiu 2,5% em 25 anos mas subiu 26% em Portugal!

Enquanto que na UE caiu 2,5%, o consumo de energia em Portugal aumentou 26% (de 1990 a 2015). No entanto, o nosso país acompanhou a tendência de diminuição do uso de combustíveis fósseis. A estes factos não pode ser alheia a crescente consciencialização das vantagens das energias alternativas, como a energia solar, particularmente interessante no país da Europa com maior período de exposição solar.

Dos dinâmicos anos 90 à actualidade, muito mudou no mercado da energia em Portugal: o monopólio de um comercializador acabou, constituiu-se o MIBEL (Mercado Ibérico de Electricidade) e o mercado livre trouxe competitividade e outras opções tarifáras como o tarifário indexado. Complicado? Não para nós, é o nosso quotidiano e estamos aqui para o ajudar a lidar com as novidades e a escolher o melhor para a sua empresa.

 

A totalidade da notícia de hoje do Jornal de Negócios, que inspirou esta nossa comunicação, pode ser lida aqui:

"A utilização de combustíveis fósseis passou de 83% do total, em 1990, para 73%, em 2015. Porém, neste período, a dependência de importações de energia aumentou de 53% para 73%. A Alemanha mantém-se como o maior consumidor da UE.

Nos últimos 25 anos, o consumo de energia na União Europeia diminuiu, ao mesmo tempo que aumentou a dependência das importações de combustíveis fósseis.

 

Estas são as principais conclusões de uma série de dados revelada esta segunda-feira, 20 de Fevereiro, pelo Eurostat, que mostram que, em 2015, o consumo interno bruto de energia – que reflecte as quantidades de energia necessárias para satisfazer o consumo interno num determinada entidade geográfica – totalizou 1.626 milhões de toneladas equivalentes de petróleo na União Europeia.

 

Este valor representa uma descida de 2,5% face ao nível de 1990 (1.667,9 milhões de toneladas equivalentes de petróleo) e de 11,6% face ao pico de 2006 (1.840 milhões).

 

Representando cerca de três quartos do consumo da UE em 2015, os combustíveis fósseis continuam a ser a principal fonte de energia, ainda que o seu peso tenha diminuído de forma constante nas últimas décadas, tendo passado de 83%, em 1990, para 73%, em 2015.

 

Neste período, porém, a dependência da UE de importações de combustíveis fósseis aumentou de 53%, em 1990, para 73%, em 2015. Significa isto que, há 25 anos, importava-se uma tonelada de combustíveis fósseis por cada tonelada produzida, enquanto em 2015 importaram-se três toneladas por cada tonelada produzida.

 

Os dados do Eurostat mostram que, em 2015, a Alemanha manteve a sua posição de maior consumidor de energia da UE, com 314 milhões de toneladas equivalentes de petróleo – o equivalente a 19% do total da região – à frente de França (253 milhões), Reino Unido (191 milhões), Itália (156 milhões), Espanha (121 milhões) e Polónia (95 milhões).

 

Em comparação com 1990, as maiores descidas no consumo de energia foram registadas na Lituânia (-57%), Letónia (-45%) e Roménia (-44%) enquanto as maiores subidas aconteceram em Chipre (41%), Irlanda (38%), Espanha (35%) e Áustria (33%).

 

Em Portugal, contrariamente à tendência da União Europeia, o consumo de energia aumentou de 18,2 milhões de toneladas equivalentes de petróleo, em 1990, para 23 milhões de toneladas em 2015. Já a proporção de combustíveis fósseis no total de energia consumida desceu de 82% para 78% em 25 anos.

 

Em 2015, esta proporção só foi inferior a 50% na Suécia (30%), Finlândia (46%) e França (49%). "

 

(in Jornal de Negócios, 20-2-2017 - http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/consumo-de-energia-na-uniao-europeia-caiu-25-em-25-anos?ref=Energia_Destaque)

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